quarta-feira, 31 de julho de 2013

Dia da trapaça

Na mitologia escandinava, hoje era comemorado o Dia de Loki, o deus-gigante da trapaça e da travessura.

Loki e Sigyn, de Marten Eskil Winge (1863)
Agora, sem brincadeiras: a vida está corrida, mas este blog não está abandonado, não. Acompanhem algumas novidades no Facebook, enquanto não consigo colocar as coisas em dia por aqui.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Haja criação!

Em um dos módulos do curso que estou fazendo no Instituto Atena, falamos sobre os mitos de criação. Por essa razão, fiz uma rápida pesquisa neste blog e vi que já tinha 39 postagens marcadas como criação. Dentre livros e postagens gerais, temos mais de 30 histórias, sendo que são 20 as civilizações aqui abordadas. Com isso em mente, fiz uma varredura nessas postagens e percebi o que já estava tendo certeza no curso.

A maioria das civilizações antigas sofria alterações em suas mitologias por conta de forças geopolíticas ou conquistas. Um dos casos mais claros é o Egito. Cada momento da antiga história egípcia, uma cidade esteve no poder e cada uma delas tinha um deus supremo. Nesses momentos, os deuses principais iam sendo amalgamados numa força única: Amon, Atum e são descritos como um só e até seus nomes são unidos.

Outro caso interessante é dos maias. Quando estive em Chichen Itzá (aliás... não falei sobre a viagem aqui e ninguém me cobrou!), fiquei sabendo que a civilização maia original era pacífica com uma mitologia voltada para os astros e para a agricultura. Depois de conquistados pelos olmecas, a cultura guerreira teria levado aos maias os rituais de sacrifício e sangue. Isso alterou profundamente a mitologia maia.

É possível que, no futuro, essas postagens sofram alguma alteração por aqui também.