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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Signos geométricos

Ontem, signos selvagens. Hoje, geométricos.

Áries
Touro
Gêmeos
Câncer
Leão
Virgem
Libra
Escorpião
Sagitário
Capricórnio
Aquário
Peixes

Essas imagens são obras da artista plástica brasileira Odilla Mestriner (1928-2009), da série Signos (1975), retiradas do site do Instituto Odilla Mestriner. Vale a pena conhecer mais sobre ela.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Signos selvagens

O americano Damon Hellandbrand (ou Orion35) fez uma releitura selvagem dos signos do zodíaco.


Tá mais pra assustador...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Alinhamento Planetário com as Pirâmides de Gizé

Imagem meramente ilustrativa
Astrônomos e astrólogos calcularam (utilizando softwares especializados como o Stellarium) que hoje, neste exato momento (18h no horário de Brasília de verão) as três pirâmides de Gizé, no Egito, estão perfeitamente alinhadas com o posicionamento dos planetas Mercúrio, Vênus e Saturno! Por ser durante o dia (são aproximadamente 15h no Egito) e próximo ao Sol, o alinhamento não será visto a olho nu.

Este alinhamento acontece a cada 2.737 anos e, acredita-se que este ano em especial será incrivelmente intenso e completo, pois também haverá um alinhamento com os Nódulos Lunares e com o Cinturão de Órion (Três Marias). Pelo ritmo da movimentação dos planetas, este alinhamento ainda permanecerá da mesma forma: Mercúrio e Vênus são mais rápidos e permanecerão na orbe por 5 dias; já Saturno e o Nódulo Lunar ainda estarão na orbe deste alinhamento até os primeiros meses de 2013.

Astrólogos acreditam que esse seja mais um sinal do que se chama o "fim do mundo" no dia 21 de dezembro de 2012. Para esses estudiosos, Saturno rege o Tempo, e os Nódulos Lunares regem o Plano Divino. O alinhamento planetário entre eles representa a morte do velho e o nascimento do novo, e, em conjunção com as Plêiades, significa uma grande libertação evolutiva e espiritual.

Então, assim como os Maias predisseram, será uma mudança de momento e não o apocalipse.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ano bissexto


Uma das razões da fama do fim do mundo que o ano de 2012 carrega vem do fato dele ser bissexto. Chama-se ano bissexto o ano ao qual é acrescentado um dia extra (ou dia intercalar), ficando ele com 366 dias. Isto ocorre a cada quatro anos com o objetivo de manter o calendário anual ajustado a partir da translação da Terra.

A Terra demora aproximadamente 365,2422 dias solares (1 ano trópico) para dar uma volta completa ao redor do Sol, enquanto o ano-calendário convencionado tem 365 dias solares. Portanto, sobram 0,2422 dia (aproximadamente 6h) a cada ano trópico. As horas excedentes são somadas e adicionadas ao calendário na forma inteira de um dia (4 x 6h = 1 dia).

Os egípcios foram os primeiros a calcular a necessidade de um ano bissexto, mas a prática não chegou à Europa até o reinado do imperador romano Júlio César. Antes disso, o calendário romano operava um modelo lunar confuso que regularmente exigia a adição de um mês a mais para manter a consistência celestial. Finalmente, em 46 a.C., César e o astrônomo Sosigenes renovaram o calendário romano para 12 meses e 365 dias. O Calendário Juliano (45 a.C a 7 d.C.) também foi responsável pelo ano solar ligeiramente mais longo, adicionando um dia bissexto a cada três anos, após o 25º dia de Februarius. No Calendário Augustiano (8 a 1581 d.C., em nome do imperador César Augusto), correções foram feitas e o dia extra passou a ser a cada 4 anos após o 24º dia de Februarius.

O modelo romano ainda deixava um excedente anual de aproximadamente 11 minutos. Essa discrepância diminuta significava que o calendário se desviava em um dia a cada 128 anos e, no século XIV, já havia perdido 10 dias do ano solar. Para corrigir a falha, o Papa Gregório XIII instituiu o Calendário Gregoriano, revisado em 1582 para corrigir os atrasos através dos equinócios (dia e noite iguais) e estabelecer o dia extra fixo no mês de fevereiro, sendo seu 29º dia. Nesse modelo, os anos bissextos ocorrem a cada quatro anos, exceto anos uniformemente divisíveis por 100 e não por 400 (por exemplo, o ano de 1900 não foi bissexto porque era divisível por 100, mas não por 400). Este é o calendário em uso até hoje, mas ainda não é perfeito: os especialistas acreditam que as discrepâncias restantes precisarão ser resolvidas em cerca de 10.000 anos.

Cartão postal (1908)
CARREGADO DE SUPERSTIÇÕES
Para muitos, um ano bissexto é sinônimo de azar, tanto quanto uma sexta-feira 13. Uma tradução errada do termo em latim bis sextum (repetição do sexto dia), usado para se referir ao dia extra, gerou a ideia de "dois sexos". E, consequentemente, algumas lendas...

Na Irlanda, por volta do século V, Santa Brígida teria feito uma reclamação em alto e bom tom a São Patrício, questionando ao padroeiro irlandês porque as mulheres tinham que esperar tanto por um pedido de casamento. São Patrício sensibilizado "criou" a tradição para que, em todo ano bissexto, as mulheres (e não os homens como de costume) tinham o direito de escolher quem desejassem para marido!

Esse leap year chegou a ser oficializado pela Rainha Margareth da Escócia em 1288, declarando inclusive que se o escolhido não concordasse com o casamento, era obrigado a pagar uma multa de respeito ou presenteá-la com um belo e caro presente!

Cartão postal (1908)
Cartão postal (1908)
Mas alguns preferem afastar as crendices de azar e dizer que o dia 29 de fevereiro é o Dia do Sim, ou seja, toda oportunidade que surgir neste dia deve ser recebida de forma positiva sem pensar nas consequências. Na numerologia, por exemplo, o dia 29 é número 11 e, portanto, especial. É um número associado ao planeta Urano, que rege a amizade, a modernidade, a coletividade e a criatividade. Os nascidos neste dia costumam ser idealistas e visionários.

terça-feira, 2 de março de 2010

Chandra

Estátua de Chandra
(séc. XIII, British Museum)
Chandra, o deus da lua, nasceu enquanto os deuses criadores hindus mexiam o mar de seiva. Por essa razão, também é conhecido como Soma, a bebida sagrada dos deuses (semelhante à ambrosia grega). Chandra minguava porque todo os dias os deuses pegavam um pouco de Soma, e voltava a crescer quando o deus Surya levava água para restaurar-lhe as forças. É descrito como um belo jovem de pele era branca como a seiva que tinha em suas mãos uma lótus e algumas espadas. Dirigia a carruagem lunar (a própria Lua) puxada por dez antílopes brancos (ou cavalos).

Por vir da seiva, era considerado um deus da vegetação e também um deus da fertilidade ao ser responsável pelo orvalho que cai a noite e é capaz de gerar vida na natureza. Por isso, quando um casal deseja ter filhos, orava para Chandra. Era dito que Buda era seu filho com a deusa Tara.

Seu nome significa "radiante" e também era chamado de Rajanipati (Senhor da Noite), Kshuparaka (Aquele que ilumina a noite) e Indu (Gota brilhante, o primeiro chakra). Era considerado um graha, uma força cósmica capaz de determinar o comportamento dos seres vivos. Graha também pode significar "planeta", referenciando a influência dos astros na vida terrestre. Na astrologia védica, Chandra reina sobre o signo de Câncer, e é responsável pela mente, pelas emoções e pela sensibilidade. Alguns atributos associados:

  • ANIMAL: Antílope e coelho
  • ALIMENTO: Arroz
  • DIA: Segunda-feira
  • COR: Branca
  • ELEMENTO: Água
  • METAL: Prata
  • PEDRA: Pérola e selenita
  • ESTAÇÃO: Inverno
  • DIREÇÃO: Noroeste