terça-feira, 5 de abril de 2016
Welsit Manatu
O criador do povo lenape é Welsit Manatu ("espírito bom"). Ele fez tudo o que há no mundo: criou a Terra do barro, formou os humanos e plantou ervas úteis para o povo comer e usar como remédio. Também ajudou as pessoas matando ou transformando seres nocivos. Por exemplo, reduziu o enorme esquilo que comia gente a um tamanho pequeno. Seu trabalho é desfeito pelo cruel Mahtantu, que criou plantas venenosas e morcegos.
sábado, 2 de abril de 2016
Cagn
Um dos heróis do povo san (os bosquímanos do Deserto do Kalahari) era o ardiloso louva-a-deus Cagn. Transformando-se numa grande variedade de animais, podia inclusive fazer suas sandálias virarem dois cães ferozes, que atacavam os inimigos. Quando Cagn era morto sob a forma animal, seus ossos podiam ser consertados e ele voltava à vida.
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quarta-feira, 23 de março de 2016
Mamma mia!
Você deve estar se perguntando o quê o filme Mamma mia! (2008) está fazendo num blog de mitologia...
Bom... Eu poderia dar um resposta simples e direta do tipo "o blog é meu e eu escrevo o que eu quiser (principalmente se for sobre Meryl Streep)"... e até meio que é isso... mas, por incrível que pareça, esse musical tem duas citações mitológicas, além de ser filmado na belíssima ilha grega de Escópelos:
O musical é ótimo e divertido. Vale muito pelas músicas do ABBA, mesmo que algumas canções tenham sido assassinadas pelos intérpretes. Fique, então, com The winner takes it all, onde Meryl Streep fala de amor e bota a culpa nos deuses. E, conhecendo a mitologia grega... eles tinham culpa mesmo!
Bom... Eu poderia dar um resposta simples e direta do tipo "o blog é meu e eu escrevo o que eu quiser (principalmente se for sobre Meryl Streep)"... e até meio que é isso... mas, por incrível que pareça, esse musical tem duas citações mitológicas, além de ser filmado na belíssima ilha grega de Escópelos:
- No início do filme, Sophie (Amanda Seyfried) fala sobre uma lenda da Fonte de Afrodite: quem bebesse de sua água acharia o amor verdadeiro e a felicidade perfeita. Acredita-se que essa fonte está no Chipre.
- E no fim, no fim mesmo, os deuses olimpianos aparecem e se divertem ao som de Waterloo.
O musical é ótimo e divertido. Vale muito pelas músicas do ABBA, mesmo que algumas canções tenham sido assassinadas pelos intérpretes. Fique, então, com The winner takes it all, onde Meryl Streep fala de amor e bota a culpa nos deuses. E, conhecendo a mitologia grega... eles tinham culpa mesmo!
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sábado, 19 de março de 2016
Ossanha protege o Jardim Botânico do Rio
No meio da cidade do Rio de Janeiro tem um paraíso chamado Jardim Botânico. E ele é protegido por Ossanha, orixá do verde, belamente representado nessa estátua em resina de 5 metros de altura do artista plástico baiano Tatti Moreno (2004).
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terça-feira, 15 de março de 2016
Heróis do Olimpo - O filho de Netuno
Há três anos li e resenhei o livro O herói perdido, primeiro da segunda saga de Percy Jackson e cia. Retomei a saga e já terminei o segundo livro - O filho de Netuno - que irei comentar agora.
Lembrando... no primeiro livro, Percy estava desaparecido, três novos semideuses foram apresentados junto à uma nova profecia e os deuses agora aparecem em suas versões romanas. Como eu havia dito, a premissa é a mesma da primeira saga, tendo Gigantomaquia como nova base e a grande vilã é Gaia.
Esse segundo livro acontece ao mesmo tempo que o primeiro, mas nesse ficamos sabendo o motivo da ausência de Percy. Fica difícil de entrar em mais detalhes sem dar spoiler, mas em determinado momento você se sente meio enganado... do tipo já li isso antes... A questão é que o interessante deixa de ser a saga em si, mas cada novo personagem que conhecemos. Talvez esse seja o grande talento de Rick Riordan: saber escrever os perfis e enredos de cada um que aparece e ir apresentando isso em doses homeopáticas. É isso que faz a gente ir lendo, lendo, lendo, até um final que não é final nenhum... afinal é só o segundo de cinco livros.
Dessa vez o autor mergulha na Morte... não só na sua personificação mitológica Tanatos, mas também no Reino Inferior e seu deus, Hades/Plutão. Novos gigantes são mencionados e o lado militarizado do Império Romano torna-se imprescindível.
Ter a Mãe-Natureza como inimiga pode ser um interessante questionamento, mas é preciso ver aonde isso tudo vai chegar.
Lembrando... no primeiro livro, Percy estava desaparecido, três novos semideuses foram apresentados junto à uma nova profecia e os deuses agora aparecem em suas versões romanas. Como eu havia dito, a premissa é a mesma da primeira saga, tendo Gigantomaquia como nova base e a grande vilã é Gaia.
Esse segundo livro acontece ao mesmo tempo que o primeiro, mas nesse ficamos sabendo o motivo da ausência de Percy. Fica difícil de entrar em mais detalhes sem dar spoiler, mas em determinado momento você se sente meio enganado... do tipo já li isso antes... A questão é que o interessante deixa de ser a saga em si, mas cada novo personagem que conhecemos. Talvez esse seja o grande talento de Rick Riordan: saber escrever os perfis e enredos de cada um que aparece e ir apresentando isso em doses homeopáticas. É isso que faz a gente ir lendo, lendo, lendo, até um final que não é final nenhum... afinal é só o segundo de cinco livros.
Dessa vez o autor mergulha na Morte... não só na sua personificação mitológica Tanatos, mas também no Reino Inferior e seu deus, Hades/Plutão. Novos gigantes são mencionados e o lado militarizado do Império Romano torna-se imprescindível.
Ter a Mãe-Natureza como inimiga pode ser um interessante questionamento, mas é preciso ver aonde isso tudo vai chegar.
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