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Poderosa e afável, alguns diziam que ela foi à inspiração criativa para a humanidade. Exorcistas recorriam a ela para livrar possuídos do domínio de demônios. Sua representação era de uma mulher nua com cabeça de serpente, amamentando um de seus filhos divinos. Seus ombros largos significavam proteção e um triângulo púbico aludia à fertilidade, à vida.
É importante destacar como era comum encontrar esse tipo de divindade feminina (a força da Grande Deusa) nas mitologias das primeiras civilizações. Por exemplo, Nammu corresponde (e até se confunde em alguns pontos) a Tiamat na mitologia babilônica.