Pelo dia de hoje, Dia de São Francisco de Assis:
Ney Matogrosso cantando São Francisco no belíssimo musical infantil A Arca de Noé (1980), com composições de Vinícius de Moraes! Época boa...
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Invocando Anfitrite
Um belo video de Damien Krisl (do Eclumes Studio na Suíça) inspirado em Anfitrite, deusa submarina, esposa de Poseidon.
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sábado, 29 de setembro de 2012
Hebe
Hebe, estátua de Antonio Canova esculpida entre 1800-1805. (Museu Hermitage, Rússia) |
Uma lenda diz que Hebe era somente filha de Hera, que, ao comer alface selvagem em um banquete do deus Apolo, teria engravidado da deusa. A verdura é, inclusive, associada à jovem.
Um dia, quando servia aos deuses em um banquete, caiu numa posição inconveniente. Alguns olimpianos puseram-se a rir sem parar e a jovem, envergonhada, negou-se a continuar servindo-os. Foi substituída, então, pelo mortal Ganímedes, trazido por Zeus para a função.
Por ser aquela que alimentava os deuses, Hebe era vista como a deusa da imortalidade, assim como a deusa escandinava Idun. Ela seria responsável por conceder a força para os deuses não envelhecerem e permanecerem com a aparência jovial. Uma lenda conta que Hebe deu sua juventude por um dia ao herói Iolaus para ele derrotar seu inimigo, Euristeu.
Muitos também a adoravam como uma deusa da beleza por conta de sua juventude. Por essa razão, era frequentemente associada a Afrodite, fosse como sua companheira ou sua mensageira (espalhando juventude e suas paixões). Costumava ser retratada como uma bela jovem de vestido sem mangas ou de peito nu.
Pintura do casamento de Hebe e Hércules em vaso. |
Recebia o epíteto de Basileia ("princesa") e Dia ("brilhante"), e os romanos a chamaram de Juventas. Em Flios, sul da Grécia, existiu um templo dedicado a ela, com galos e galinhas (animais sagrados a ela e a Hércules). O símbolo do signo de Aquário é uma representação da deusa despejando o néctar dos deuses.
Hebe, deusa da mocidade, estátua em mármore de Giulio Starace (1887-1952), 1934 |
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Fora do ar...
Problemas técnicos me tiraram da internet, do computador, do tempo... mas volto na semana que vem. Aguardem!
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Mitologia dos quadrinhos para a TV
O canal estadunidense Fox vai adaptar para a TV a HQ Headache, de Lisa Joy e Jim Fern. Intitulada Athena, a trama da série terá como foco uma jovem de 23 anos que descobre ser Atena, a deusa grega da sabedoria e da estratégia. A cada semana ela deverá manter sua identidade secreta enquanto enfrenta monstros da mitologia, buscando descobrir qual dos outros deuses do Olimpo estão tramando contra ela para tomar controle da Terra.
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sábado, 8 de setembro de 2012
Perto dela
Fui até a Praia de Botafogo e tirei fotos de Awilda, a Iemanjá de 12 metros do espanhol Jaume Plensa.
No display explicativo, fica-se sabendo que Awilda é, na verdade, a filha de um rei escandinavo do século V que se tornou uma mulher pirata, mas que o artista chama carinhosamente de Iemanjá. Ela ficará até 2 de novembro convivendo com barcos e pessoas.
O nome completo da obra é Olhar nos meus sonhos (Awilda). |
As oferendas pra Iemanjá costumam ser feitas em barquinhos. |
Para Awilda, as oferendas são em tamanho real! |
Referência de tamanho. Pena que o Pão de Açúcar estava encoberto... |
No display explicativo, fica-se sabendo que Awilda é, na verdade, a filha de um rei escandinavo do século V que se tornou uma mulher pirata, mas que o artista chama carinhosamente de Iemanjá. Ela ficará até 2 de novembro convivendo com barcos e pessoas.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Iemanjá está em praias cariocas!
O artista espanhol Jaume Plensa inaugurou hoje, na Praia de Botafogo, na Zona Sul do Rio, a escultura do rosto gigante de uma mulher, feita em fibra de vidro. Segundo o escultor, trata-se de uma homenagem a Iemanjá, orixá do qual ele diz ser devoto, e foi construída ao longo dos quatro meses que o artista está no Brasil (desde novembro). Intitulada Awilda, a obra ficará instalada na beira do mar por dois meses. A obra faz parte da mostra de arte pública OIR - Outras Ideias para o Rio.
(Matéria do Globo.com e foto de Renata Soares)
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sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Lua Azul
A Lua azul vista hoje na Acrópole |
As últimas luas azuis ocorreram em 31 de maio de 2007 e 31 de dezembro de 2009. As próximas deverão ocorrer em julho de 2015, janeiro e março de 2018, outubro de 2020, agosto de 2023, maio de 2026, dezembro de 2028... e assim por diante.
O registro da Lua Azul não é considerado um evento da astronomia. Ele ocorre por causa da falta de sincronização entre o calendário de fases da Lua (29,5 dias) e o calendário gregoriano (meses de 30 ou 31 dias, menos fevereiro), adotado na maior parte do mundo. "É mais um evento popular, que os místicos gostam de invocar, e não tem importância astronômica", diz Gustavo Rojas, astrônomo e físico da Universidade Federal de São Carlos.
Fevereiro é o único mês que não pode ter a Lua Azul, mesmo em anos bissextos. Inclusive é possível um ano não ter nem uma lua cheia no mês de fevereiro, nesses anos, acontece uma Lua Cheia no final de janeiro e a outra no início de março, ou seja duas Luas Azuis no mesmo ano. Isto ocorre em média a cada 35 anos.
De acordo com alguns historiadores, o nome Lua Azul foi criado no século XVI, porque algumas pessoas diziam que viam a lua azulada, enquanto outras a viam cinza. Muitas discussões ocorreram até se concluir que era impossível a Lua ser azul. Criou, assim, uma espécie de expressão linguística que passou a ser sinônimo de algo impossível ou difícil. O termo ganhou força principalmente nos EUA e algumas frases como "só me caso com você se a lua estiver azul" foram rapidamente popularizadas.
Segundo Rojas, a escolha do nome "Lua Azul" para descrever duas luas no mesmo mês foi infeliz porque a expressão já era usada na astronomia para descrever anos tropicais com 13 luas cheias, onde pelo uma das estações do ano tem quatro luas cheias, em vez de três. O novo uso da expressão surgiu em 1946, por erro de um astrônomo amador, que acabou se perpetuando.
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domingo, 26 de agosto de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
O folclore brasileiro de Maurício de Sousa
Curupira |
A série é quinzenal até a edição 11 e será semanal a partir daí, contando com 50 volumes, cada um dedicado a uma lenda diferente:
Saci | Curupira | Boto rosa | Iara | Mula sem Cabeça | Boitatá | Lobisomem | Negrinho do Pastoreio | Vitória Régia | Cuca | Cabra Cabriola | João de Barro | Cobra Honorato | A loira do banheiro | Uirapuru | Gralha-azul | Onça-boi | Lua | Pirarucu | Pai do mato | Onça maneta | Negro D'Água | Jericoacara | Mandioca | Jurutaí | Diamante | Erva Mate | Bicho Homem | Mapinguari | O milho | Iemanjá | Bumba meu boi | Chorô do Ipê | Santo Antônio casamenteiro | São João | Origem das frutas | Peixe eletrônico | Vagalume | Mãe D'Ouro | Por que os galos cantam? | Vaqueiro misterioso | Japim mágico | e outras!A coleção também conta com livros de atividades e adesivos, que permitirão que as crianças fixem as histórias em suas mentes através de atividades divertidas. O projeto conta com a supervisão de uma pedagoga para garantir a qualidade do material em relação ao seu conteúdo.
Lançada pela Planeta DeAgostini, a série tem preço de lançamento de R$4,99. A partir da segunda edição, vai para R$9,99.
Gente... que barato! Tem coisa aí que nunca ouvi falar! E no traço do Maurício de Sousa!!!
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