quarta-feira, 23 de maio de 2018
Assur
O maior de todos os deuses assírios, Assur era deus da Terra, do ar e do sol. Os assírios adaptaram a mitologia babilônica, tornando-o marido de Ishtar. Mas seu papel mais importante era o deus da guerra, e os prisioneiros de guerra desfilavam pelas ruas em sua homenagem.
quarta-feira, 18 de abril de 2018
Tulungusaq
Tulungusaq (Tulungersak) era o deus inuíte da criação. Transformou-se num corvo e voou de sua casa no céu para fazer a terra seca. Enquanto vagava pela terra, fez uma figura alada igual a si próprio com argila, mas, por ser muito irriquieta, Tulungusaq a atirou no vazio, onde se transformou em um espírito mau. Refez a figura sem as asas e, assim, criou o homem. Em seguida plantou ervas, flores e criou os animais. Por fim, fez a mulher para ser a companhia do homem.
Disfarçado como humano, Tulungusaq ensinou à humanidade como usar os animais, pescar, fazer fogo e cuidar das crianças. É também conhecido como Pai Corvo.
Disfarçado como humano, Tulungusaq ensinou à humanidade como usar os animais, pescar, fazer fogo e cuidar das crianças. É também conhecido como Pai Corvo.
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quarta-feira, 11 de abril de 2018
Yum Kaax
Os maias adoravam um deus do milho, Yum Kaax, ou “Senhor das Florestas”. Retratado como um belo jovem de testa larga com uma espiga de milho na coroa, esta divindade também desempenhou importante papel como protetor da agricultura.
Pode ser comparado ao deus asteca do milho Cinteotl, ao qual as pessoas ofereciam seu sangue no mês de abril. Juncos eram mergulhados no sangue e colocados do lado de fora das casas para assegurar um fornecimento regular de alimento o longo de todo o ano.
Pode ser comparado ao deus asteca do milho Cinteotl, ao qual as pessoas ofereciam seu sangue no mês de abril. Juncos eram mergulhados no sangue e colocados do lado de fora das casas para assegurar um fornecimento regular de alimento o longo de todo o ano.
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sexta-feira, 6 de abril de 2018
Heróis do Olimpo - A casa de Hades
Um ano e meio depois... e eu terminei o quarto livro da segunda saga de Percy Jackson, A Casa de Hades. Assim como falei no livro anterior, a saga está ficando tediosa em uma leitura confusa pelo excesso de personagens em tramas particulares (só tem um twist que me faz querer saber como vai terminar).
Este livro só tem uma coisa interessante: a representação do Tártaro como um organismo vivo. Cada canto do lugar é descrito a partir de referências do corpo humano e isso faz bastante sentido.
Este livro só tem uma coisa interessante: a representação do Tártaro como um organismo vivo. Cada canto do lugar é descrito a partir de referências do corpo humano e isso faz bastante sentido.
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quarta-feira, 4 de abril de 2018
Tsuki-Yomi
O deus da lua japonês era Tsuki-Yomi. Ele surgiu das gotas de água que caíram no olho de Izanagi quando este foi se lavar, depois da viagem a Yomi (o mundo subterrâneo). Tsuki-Yomi era irmão de Amaterasu, mas os dois se separaram quando ele matou a deusa do arroz, Ukemochi. Desde então, noite e dia estão sempre separados.
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quarta-feira, 28 de março de 2018
Yama
De acordo com uma lenda, Yama foi um rei mítico que se tornou o primeiro homem a morrer e, portanto, o primeiro homem a ter sua alma julgada. Os deuses – com consentimento de Vivasvat, o sol – então o colocaram como árbitro final do destino dos que acabam de morrer. A sentença pronunciada por Yama decide se o destino final da alma é ascender às esferas celestes, outrora governada por ele; se deve voltar à terra para continuar a viagem rumo à salvação, no ciclo de reencarnações; ou se deve ser consignada, para sempre, a um dos muitos infernos do hinduísmo.
Mas, com o tempo, Yama tornou-se uma figura aterrorizante, o deus hindu da morte, príncipe dos infernos e juiz dos mortos. Com vestes vermelhas, carrega um laço, com o qual puxa as almas dos corpos dos moribundos. Um rio circunda seus domínios, cuja entrada é guardada por dois cães, cada um com quatro olhos. O símbolo budista da Roda da Vida é mostrado entre os braços e maxilares de Yama.
Mas, com o tempo, Yama tornou-se uma figura aterrorizante, o deus hindu da morte, príncipe dos infernos e juiz dos mortos. Com vestes vermelhas, carrega um laço, com o qual puxa as almas dos corpos dos moribundos. Um rio circunda seus domínios, cuja entrada é guardada por dois cães, cada um com quatro olhos. O símbolo budista da Roda da Vida é mostrado entre os braços e maxilares de Yama.
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quarta-feira, 21 de março de 2018
Niké
A deusa grega Niké personificava a vitória nas batalhas e o sucesso nos jogos atléticos e corridas de cavalos. Filha do titã Palas com a ninfa do rio Estige, fez parte da armada alada de Zeus – junto a seu irmão Cratos – que lutou contra seu pai e os outros Titãs.
Os atenienses dedicaram a ela uma estátua em Delfos em 480 a.C., depois de derrotarem os persas em Salamina. Representada como uma pequena mensageira alada com uma coroa de louros, uma guirlanda e uma folha de palmeira, Niké costumava ser pintada em vasos e ajudava a preparar os guerreiros para as batalhas ou os atletas para as competições. A Vitória da Samotrácia, ou Vitória Alada, é uma das mais belas esculturas helênicas. Está no Museu do Louvre, em Paris.
Os romanos fizeram da deusa um símbolo da vitória sobre a morte. Vitória, sua correspondente romana, assegurava a vitória nas batalhas, e por isso se tornou muito popular entre os legionários. Em 29 a.C. dedicou-se a ela um altar no Senado, e a deusa normalmente aparecia nas moedas romanas. Após o advento do Cristianismo, passou a ser venerada com um anjo.
Os atenienses dedicaram a ela uma estátua em Delfos em 480 a.C., depois de derrotarem os persas em Salamina. Representada como uma pequena mensageira alada com uma coroa de louros, uma guirlanda e uma folha de palmeira, Niké costumava ser pintada em vasos e ajudava a preparar os guerreiros para as batalhas ou os atletas para as competições. A Vitória da Samotrácia, ou Vitória Alada, é uma das mais belas esculturas helênicas. Está no Museu do Louvre, em Paris.
Os romanos fizeram da deusa um símbolo da vitória sobre a morte. Vitória, sua correspondente romana, assegurava a vitória nas batalhas, e por isso se tornou muito popular entre os legionários. Em 29 a.C. dedicou-se a ela um altar no Senado, e a deusa normalmente aparecia nas moedas romanas. Após o advento do Cristianismo, passou a ser venerada com um anjo.
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quarta-feira, 14 de março de 2018
Byelobog e Chernobog
Desde os primeiros tempos, pares de deuses opostos – bem e mal – são comuns na mitologia eslava. Um dos mais antigos é o par formado por Byelobog e Chernobog. Vestido de branco, Byelobog, que era a força do bem e da criação, estava sempre em conflito com Chernobog, senhor do mal e da destruição, sempre de preto.
Essa dupla pode ter chegado ao mundo eslavo da Ásia Ocidental e é semelhante a Ahura Mazda e Angra Mainyu, da Pérsia.
Essa dupla pode ter chegado ao mundo eslavo da Ásia Ocidental e é semelhante a Ahura Mazda e Angra Mainyu, da Pérsia.
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quarta-feira, 7 de março de 2018
Apep
O deus-cobra Apep, enrodilhado no mundo subterrâneo, tinha poder suficiente para aniquilar suas vítimas. Todos os dias, quando o deus-sol viajava pelo mundo subterrâneo, Apep atacava o barco do deus. Os mortos, liderados por Seth, um deus de força insuperável, conseguiam todas as noites derrotar a serpente, permitindo que o barco passasse. Mas todos os dias Apep revivia, pronto para atacar o deus-sol de novo e aterrorizar com seu sibilo ensurdecedor todas as almas recém-chegadas.
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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
Teutates
Teutates era uma divindade paradoxal: em seu aspecto temível, era o deus gaulês da guerra, venerado com rituais selvagens durante os quais, para propiciá-lo, se sacrificavam vítimas, afogadas num lago; em seu aspecto mais benéfico, foi descrito como inventor das artes, associado também às viagens, ao comércio e à riqueza. Foi identificado ao deus romano Mercúrio por Júlio César.
Suas qualidades guerreiras eram celebradas no século XII: quando formaram uma ordem militar durante a Terceira Cruzada, os guerreiros e sacerdotes germânicos adaptaram o nome do deus para a denominação coletiva de Guerreiros Teutônicos.
Suas qualidades guerreiras eram celebradas no século XII: quando formaram uma ordem militar durante a Terceira Cruzada, os guerreiros e sacerdotes germânicos adaptaram o nome do deus para a denominação coletiva de Guerreiros Teutônicos.
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