sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Ano chinês do Cavalo de Madeira
De acordo com o calendário chinês, hoje, 31 de janeiro de 2014, tem início o Ano do Cavalo de Madeira, cheio de descobertas e invenções, cooperações e amizades. Bem diferente do mais famoso cavalo de madeira da história, né?
Será um tempo de colher o que plantamos, de renovação e de mudanças, oportuno para quem quer alcançar o sucesso e transformar a própria realidade superando questões de trabalho com determinação e coragem. Bom para quem quer abrir um negócio, sem medo de se arriscar e de lutar pelo que se deseja, pois a tendência é conseguir solucionar problemas com rapidez e eficiência. Será um ano decisivo para quem estiver disposto a tirar projetos da gaveta e para aqueles que procuram um bem maior: grandes causas são favorecidas com a força do incansável cavalo. As comunicações serão favorecidas e profissões que lidam com o público estarão em alta: comércio, atividades artísticas e intelectuais ficarão em evidência. No campo pessoal, as pessoas estarão mais românticas e carinhosas, porém novos relacionamentos e trocas de parceiros acontecerão em grande número.
Tudo lindo, mas será um ano movimentado e extenuante. A Primeira Guerra Mundial (1918), a Grande Depressão (1930), a Segunda Guerra Mundial (1942) e a Revolução Cultural Chinesa (1966) aconteceram em anos regidos pelo Cavalo. Pelo jeito, terei menos tempo ainda para dar a devida atenção a este blog...
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Cavalo de Troia
O Cavalo de Troia foi um grande cavalo de madeira usado pelos gregos como um estratagema decisivo para a conquista da cidade fortificada de Troia.
Os gregos se uniram para assaltarem Troia e recuperar Helena, esposa raptada de Menelau, rei de Esparta. Depois de um penoso e frustrante cerco de nove anos, a cidade permanecia inexpugnada, protegida por altas muralhas. Ambos os lados contavam com o auxílio de deuses: Atena, deusa da sabedoria, favorecia os gregos, especialmente Ulisses, que teria tido a ideia de criar o cavalo de madeira com um interior oco, onde um grupo de guerreiros deveria se esconder. Simulando uma retirada, os gregos deixaram o cavalo às portas da cidade e se ocultaram em uma ilha próxima. Um grego, Sinon, deixou-se capturar e induziu os troianos a levarem o cavalo para dentro da cidade como um presente de vitória sobre o inimigo. À noite, quando a cidade dormia, os gregos saíram do cavalo e facilitaram a entrada de seu exército, que finalmente deixou a cidade em ruínas (localizadas em terras turcas).
A história dessa guerra foi contada primeiro na Ilíada de Homero, mas ali o cavalo não é mencionado, só aparecendo brevemente na sua Odisseia, que narra a acidentada viagem de Ulisses de volta para casa. Outros escritores depois dele ampliaram e detalharam o episódio.
O cavalo é considerado em geral uma criação lendária, mas não é impossível que tenha realmente existido. É mais provável que tenha sido uma máquina de guerra verdadeira (um aríete) transfigurada pela fantasia dos cronistas. Seja como for, revelou-se um fértil motivo literário e artístico, e desde a Antiguidade foi citado ou reproduzido vezes incontáveis em poemas, romances, pinturas, esculturas, monumentos, filmes e de outras maneiras, incluindo caricaturas e brinquedos.
Tornou-se também origem de duas conhecidas expressões idiomáticas, significando um engodo destrutivo, e neste sentido denomina atualmente uma espécie de vírus de computador ou algo recebido aparentemente agradável, mas que acarreta consequências funestas, um "presente de grego".
Detalhe do vaso de Mykonos com uma das mais antigas representações do Cavalo de Troia (séc. VIII a.C.). |
Os gregos se uniram para assaltarem Troia e recuperar Helena, esposa raptada de Menelau, rei de Esparta. Depois de um penoso e frustrante cerco de nove anos, a cidade permanecia inexpugnada, protegida por altas muralhas. Ambos os lados contavam com o auxílio de deuses: Atena, deusa da sabedoria, favorecia os gregos, especialmente Ulisses, que teria tido a ideia de criar o cavalo de madeira com um interior oco, onde um grupo de guerreiros deveria se esconder. Simulando uma retirada, os gregos deixaram o cavalo às portas da cidade e se ocultaram em uma ilha próxima. Um grego, Sinon, deixou-se capturar e induziu os troianos a levarem o cavalo para dentro da cidade como um presente de vitória sobre o inimigo. À noite, quando a cidade dormia, os gregos saíram do cavalo e facilitaram a entrada de seu exército, que finalmente deixou a cidade em ruínas (localizadas em terras turcas).
Iluminura de Virgílio mostra Sinon e o cavalo diante dos troianos (séc. V). |
O cavalo é considerado em geral uma criação lendária, mas não é impossível que tenha realmente existido. É mais provável que tenha sido uma máquina de guerra verdadeira (um aríete) transfigurada pela fantasia dos cronistas. Seja como for, revelou-se um fértil motivo literário e artístico, e desde a Antiguidade foi citado ou reproduzido vezes incontáveis em poemas, romances, pinturas, esculturas, monumentos, filmes e de outras maneiras, incluindo caricaturas e brinquedos.
Cavalo de Troia criado para o filme Troia (Troy, 2004), hoje exposto na Turquia. |
Tornou-se também origem de duas conhecidas expressões idiomáticas, significando um engodo destrutivo, e neste sentido denomina atualmente uma espécie de vírus de computador ou algo recebido aparentemente agradável, mas que acarreta consequências funestas, um "presente de grego".
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sábado, 11 de janeiro de 2014
De quatro!
Não esqueci do aniversário no dia 4 de janeiro (nem do Dia de Reis), não... mas também tenho direito de tirar férias depois de um ano intenso que deixou esse blog às moscas, certo?
Como todos os sinais indicam um ano ainda mais intenso, não sei o que vai acontecer por aqui, só sei que não arredo pé!
Como todos os sinais indicam um ano ainda mais intenso, não sei o que vai acontecer por aqui, só sei que não arredo pé!
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